26.8.06

Dia 17

Logo ao acordar, o dilema: o quê fazer??? Afinal, era a véspera do retorno e praticamente já tínhamos visto tudo o que queríamos. Começamos pela parte prática: arrumar as malas.
Depois de praticamente tudo arrumado, fomos passear. Mais uma caminhada pelas lojinhas do Fisherman's Wharf para fazer compras de última hora.

Em seguida, um almoço no belo e elegante restaurante que fica na Praça Ghirardelli, bem de frente para o mar. Voltamos ao hotel para deixar as compras no quarto e aproveitar para descansar um pouquinho. Em seguida, rumamos novamente para admirar a Golden Gate lá no Presídio Park.

Tava um sol espetacular, mas um vento frio de matar!
Sob a ponte tinha até surfista pegando onda.
Com o vento que tava, os windsurfistas certamente fariam a festa.

Mais umas voltas de carro pela cidade e paramos para aproveitar o happy hour de um bar próximo ao hotel... É, a viagem realmente está acabando. Agora, só resta voltar ao hotel, dormir o máximo que puder e começar a encarar a volta.
Acordamos no dia seguinte (27/5) e fizemos o check out. Última dirigida no Chrysler que ficou no aeroporto e finalmente pegamos um avião...

Ainda bem que decidimos fazer uma escala para dormir em Miami em vez de encarar umas 16, 17 horas diretas de vôo.
Miami não é lá grande coisa (pelo menos para nós), mas serviu para dividir a volta em duas partes (de San Francisco até lá foram umas cinco horas) e de lá para o Rio, em vôo direto, mais 8 horas. Se contarmos o tempo que se gasta nos aeroportos, vê-se que foi um bom negócio.
Até porque circulamos por Miami e ainda conseguimos comprar o laptop.
Resta, agora, aguardar pelas próximas férias. Quem sabe vem mais por aí?

Dia 16

É, tá chegando ao fim...
Hoje o dia começou com uma frustração. Os Go Cars (uma espécie de triciclo motorizado e controlado por satélite, com guia falado em inglês) que havíamos visto na véspera e que pretendíamos usar para circular pela cidade eram bem mais caros do que imaginávamos. Tolos, pensamos que o aluguel de uma daquelas engenhocas fosse uns USD 20 por um dia inteiro. Ledo engano. Uma horinha custa USD 44 e cada hora adicional, mais USD 34. Melhor encher o tanque do carrão e rodar por quase uma semana.




Aliás, encher o tanque do carro nos EUA é um pouco diferente daqui. Lá praticamente não existem frentistas. Você pára o carro numa bomba (pump) e interfona para o escritório do posto. De lá, alguém libera a bomba mediante o uso do cartão de crédito. Outra maneira de fazê-lo é pagar em dinheiro (cash). Nesse caso, você pára o carro na bomba e vai lá dentro do escritório fazer um depósito caução. Geralmente te pedem uns USD 50 (mais ou menos o preço de um tanque cheio) e liberam o uso da bomba. Depois você volta para apanhar o troco ou complementar o pagamento.

Bom, depois da decepção com os Go Cars, retornamos ao hotel e apanhamos o Chrysler. Bem mais confortável, por sinal. Seguimos para o Golden Gate Park (gratuito) onde visitamos o belíssimo Japanese Garden (USD 3 a entrada).












Vale a pena pagar os três dólares. E lá dentro ainda tem uma lojinha para comprar umas bugigangas...






De lá seguimos para a Praça Levi' s onde almoçamos um ravióli sensacional.

Uma circulada pela cidade, também de carro, e fomos passear pela Market Street, no centro. Cheia de doidões e malucos. Pelo que sentimos, não é bom ficar desatento.
Procuramos um laptop mas não encontramos o que queríamos.
A saída foi seguir para a Ghirardelli e comprar uns chocolates.
De noite, mais Fisherman's Wharf!

Dia 15 - parte 3

De lá pegamos o caminho de volta e paramos para conhecer Sausalito. Outra cidade pequena, porém maior que Tiburon. Sausalito também é linda, parece uma cidade de pescadores, com uma mureta de pedras na beira d'água...

Um pouco mais da Golden Gate, a bordo do Chrysler 300.



















E mais Lombard Street, também de dentro do possante...


À noite fomos bebericar umas cervas num bar soturnão. Depois de uns minutos lá dentro percebemos que rolava até uma boca-de-fumo do lado de fora, comandada por um coroa. Mas nada que nos deixasse temerosos. Para quem mora no Rio, ver gente vendendo drogas não é uma, digamos, novidade...

Dia 15 - parte 2

De carro novamente, cruzamos a ponte e seguimos para uma cidadezinha encantadora chamada Tiburon (Tubarão em espanhol). O pedágio da Golden Gate revela um dado curioso: é mais caro sair do que entrar na cidade. Paga-se USD 3 quando se chega a SF e USD 5 quando se sai.

Mínima, à beira-mar Tiburon é muitíssimo bem cuidada. Decidimos almoçar no deque de um excelente restaurante.
A Main Street, ou rua principal...


Casinhas que avançam sobre o mar...


E, é claro, barquinhos...




A visão que se tem de San Francisco a partir de Tiburon é muito peculiar. A cidade, erguida sobre num enorme morro, é cortada por largas avenidas. Há uma linha de barcos que faz a ligação San Francisco-Tiburon. Não usamos o serviço, mas deve ser um passeio agradável.

Dia 15




Pegamos o carro e fomos ao Presídio Park, que apesar do nome não tem qualquer relação com cadeia. É uma área verde enorme, de onde dá para tirar ótimas fotos da Golden Gate. Com o céu azul que fez hoje (24/05), então, fica mais bonito ainda. Como ficava no meio do caminho, demos uma passadinha na Lombard Street, considerada a rua mais sinuosa do mundo. Descer de carro por ela é uma experiência interessante. Fizemos isso, em dias variados, umas três vezes.


A ponte de vários ângulos...




Andamos até a metade da Golden Gate e pudemos admirar a cidade de lá de cima. Há uns dois ou três mirantes na construção que realmente é muito bonita. Os californianos de San Francisco costumam fazer cooper na pista de pedestres e cruzar a ponte de bicicleta.